segunda-feira, 6 de junho de 2011

Quase uma bipolar... ou ... vencendo o bullying

Estou reabrindo o blog...
Eu sei, vocês devem ficar: decide o que você quer, Regina!

E, na verdade, eu quero ele aberto, nunca tive blog fechado.

Pensei muito sobre o motivo de restringir esse blog e percebi que quem estava perdendo era eu e meus amigos. Afinal, estava fechando meu blog para o bullying e a única coisa que ele causa é revolta, medo e traumas. Como eu não estou mais na escola, não sou mais adolescente e acho que tenho maturidade suficiente pra lidar com isso, estou reabrindo.
Abaixo a censura! rs

Estava no trabalho refletindo: a esperança tem que vencer o medo! (lembram disso? rs)

Pois é!
Eu não posso ser fraca a ponto de me esconder se não faço nada de errado (sou uma pessoa de altos e baixos e gostaria de saber quem não é) não vou mais me esconder como uma criminosa, não sou criminosa, não sou culpada de nada.
Sou apenas uma pessoa que desabafa muito e, às vezes, até demais, o que gera mal entendidos, principalmente para quem não conhece a "raíz" da questão.

Não tenho que me explicar para ninguém, é fato, mas preciso deixar claro que fiquei extremamente chateada e angustiada por falarem mal de mim, rirem de mim, sem me conhecerem, sem entenderem realmente quem eu sou.
Quer dizer, sem me conhecerem e falam tantas coisas que não são verdade, se se baseiam em meu perfil do Facebook, então, se baseiam muito mal: aquilo deve ser 0,00000000000000000000001% de quem eu sou realmente.
Acusar sem provas, falar coisas das quais não se sabe com o mínimo de embasamento e brincar até por eu usar rivotril - sem saber e entender os motivos do uso desse remédio - é no mínimo triste.
Sim, eu fiquei muito triste de saber que usavam minhas palavras aqui e no twitter para rirem de mim, da minha tristeza, da minha doença e dos meus problemas.
É quase como "chutar cachorro morto" quando me atacam numa crise de depressão... e aí é muito fácil...

Mas todos as pessoas que admiro também sofreram calúnias, difamações, bullying e elas ficaram, preservaram seus nomes. Por que eu, um ser tão pequeno perto dessas pessoas, não posso aguentar essa gotinha?
Serei forte e continuarei com minha vida aberta como era antes. Como dizem: os cães ladram e a caravana passa.
Quem tem a consciência tranquila sofre com coisas como essas, mas sabe que a verdade, cedo ou tardíssimo, sempre vem à tona.

Eu não vou esperar pela verdade vir à tona, vou viver minha vida, com a cabeça erguida, porque eu posso.

3 comentários:

  1. É isso aí! Já dizia a minha avó: quem não deve, não teme!
    Não tenha nada a temer! Os outros é que perdem agindo como idiotas :)

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  2. Agora outras pessoas poderão encontrar seu blog e apreciar seus relatos,como aconteceu com aquele jornalista do Terra e o texto que você escreveu sobre o U2. =)

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  3. obrigada, queridas pela força:
    mari, seus emails me ajudaram muito a pensar, jac eu pensei nisso também, vc já tinha me dito e o blog foi feito para que outras pessoas não caiam nas mesmas furadas que eu rs e sobrevivam melhor em Londres

    obrigadíssima pelo apoio!

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